O sistema Ortossimpático e Parassimpático
‘A liberdade não existe; as nossas acções têm apenas causas físicas’, dizem os materialistas. Eles defendem esta posição, porque toda a actividade física é dependente de factores químicos e orgânicos que intervêm nos neurónios.
Conseguimos citar vários exemplos que provam que a liberdade é limitada e que a nossa acção individual é executada pelos neurónios sensoriais, que reagem aos factores que nascem no nosso organismo. Podemos dizer que somos fantoches animados pelo nosso sistema nervoso, o nosso comportamento depende da predominância do sistema orto ou parassimpático no sistema nervoso. Desta forma, não somos de forma alguma seres autónomos. Esta é a origem da negação da vida, do fatalismo e do determinismo.
O sistema ortossimpático assegura o desenvolvimento e expansão dos tecidos e órgãos do nosso corpo, é o veículo da força centrifuga, energia Yin. O sistema parassimpático assegura a função de retenção; é um componente que assegura o balanço e faz compensações, é o veículo da força centrípeta, energia Yang. O nosso corpo e estado de espírito estão sobre a influência destas duas forças.
O excesso de alimentos Yin leva a que o sistema ortossimpático predomine levando a um comportamento mais determinado e compreendedor da vida. Um excesso de alimentos Yang faz com que o sistema parassimpático predomine, causando um estilo diferente de comportamento e compreensão. A nossa existência depende deste equilíbrio entre o Yin Yang.
Se, compreendermos como este equilíbrio é atingido com a comida do dia a dia, tornamo-nos os nossos mestres. Conseguimos mudar o nosso comportamento e mentalidade, sempre que desejarmos. Temos as chaves para a nossa infinita liberdade. Este método é simples, barato e justo, qualquer pessoa pode adoptá-lo, em qualquer altura e em qualquer lugar. A única condição necessária é tomarmos a simples decisão de que nos conseguimos curar, para sermos livres e felizes, reconhecendo o Yin Yang nas nossas dietas.
Texto ‘The Rice Experience’, baseado no livro ‘7 diet’, de Françoise Riviere
Fantástico!
Tammaro
Julho 12, 2013 at 10:15 pm