Alergia A Lacticínios/ Alergia Á Lactose
Da minha experiencia com mais de 1000 doentes nos últimos anos, cheguei à conclusão que os lacticínios são o alimento mais nocivo da dieta Norte Americana. Não me canso de dizer aos meus pacientes que o leite materno é para os bebés e o leite de vaca para os bezerros. Nós não parecemos, não pensamos, não crescemos, não nos portamos como vacas, então para quê beber o seu leite?
A introdução do leite de vaca na alimentação de uma criança provoca uma serie de problemas, como cólicas e diarreias.
Porque é que falhamos na observação deste “pormenor”? Na fase de crescimento de uma criança que consome produtos lácteos, poderão surgir: problemas respiratórios; amigdalites; gripes; congestão nasal crónica; ranho no nariz; otites e asma. Assim como: dores de cabeça; insónia; hiperactividade. Os país assumem a existência de alergias ignorando o facto de que pode estar relacionado com a alimentação.
Com o crescimento da criança, o uso continuado de lacticínios poderá provocar o aparecimento de problemas de pele como eczemas, e no caso das raparigas ciclos de menstruação irregulares acompanhado de dores fortes. A criança pode-se sentir cansada, sonolenta, com peso a mais e apresentar manchas escuras debaixo dos olhos. Os sintomas vão-se alterando com o tempo, mas o efeito do consumo continuado de lacticínios provocará vários problemas ao longo da vida.
Os problemas comuns relacionados com o consumo de lacticínios são: sinusite; enxaquecas; otites, sonolência, tosse, tudo sintomas que surgem mais à noite ou ao acordar. No sexo feminino assistimos ainda a sintomas como: extra sensibilidade no peito, descargas vaginais, quistos nos ovários, fadiga, cancro da mama, etc.
As dores de estômago foram rotuladas pelos médicos como Sindroma do Cólon Irritado. Os doentes pensam que é uma doença, enquanto os médicos arranjaram um nome para justificar um sintoma do qual não sabem a origem, tratando-o com medicamentos. A eliminação dos produtos lácteos ajudam a curar estes sintomas.
Texto da Dr.ª Helen V. Farrel, retirado do livro “Doctors look at Macrobiotics”
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