THE RICE EXPERIENCE

let food be the medicine

Doenças Genéticas Ou Doenças Hereditárias

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Quando reflectimos sobre a nossa estrutura genética, somos levados a acreditar que o acesso á nossa fundação biológica deveria estar disponível no dia-a-dia e não apenas através das técnicas da biologia molecular praticada em laboratórios.

Grande parte dos doentes habituaram-se a ouvir pareceres que fomentam algum conformismo em relação ao estado de saúde e ao fundamento e constituição do nosso organismo. Muitas vezes as patologias são diagnosticadas através de perguntas pessoais sobre doenças de familiares, de modo a comprovar que a doença provem de gerações passadas, ou seja: está gravada nos nossos genes e assim pouco existirá que possa ser feito. Este conformismo não convence.

Tudo começou com o prémio Nobel da Medicina Barbara McClintock, que alterou, abriu e tornou flexível a interpretação da genética, e o modo como esta se manifesta no corpo. Dado que qualquer organismo possui a capacidade de gerar um outro organismo, podemos aplicar este princípio aos genes.

Alguns geneticistas defendem que o DNA é influenciado pelo ambiente, pela dieta e pelo que fazemos no quotidiano – até pelos nossos pensamentos. Sendo verdade, abrimos uma serie de avenidas novas em direcção á cura de doenças.

Todas as pessoas têm áreas de desequilíbrio que se manifestam em sintomas de doença, e que provocam o desespero. Devido à linha de raciocínio de que os nossos desequilíbrios são fruto de condição genética pré-determinada, a nossa falta de esperança e credulidade têm vindo a crescer, mas através da visão flexível de Barbara, fica demonstrado que o processo de transformação genética é possível.

Até quando continuaremos á espera que todas as curas de doenças sejam descobertas pela indústria da biotecnologia e dos seus engenheiros genéticos?

Se de facto é possível contornar toda a indústria laboratorial, que mais não faz do que transformar milhões de euros de pesquisa em “falta de respostas aos reais problemas”, e optar por uma resposta orgânica e natural que apenas visa a reformulação de detalhes genéticos de cada um, o que nos impede de o fazer?

Actualmente para qualquer indivíduo que pertença a uma família com um historial de problemas cardíacos ao longo de várias gerações, a conclusão mais comum é a de que esta condição, está impressa nos seus genes, e nada poderá ser feito para o evitar.

A realidade é que os genes familiares podem ter sido alterados de forma a provocar problemas de coração através de dietas ricas em gordura, vícios intoxicantes, estilos de vida, etc. Em qualquer momento, qualquer pessoa desta família portadora de genes identificados com problemas do foro cardíaco, pode iniciar um processo de reversão possibilitando a capacidade de remover, se não toda a nefasta herança genética, pelo menos parte.

Os genes não estão encerrados num compartimento estanque onde existem guardas que os defendem de possíveis agressores. Tudo no nosso corpo flui e movimenta-se, e os genes não são excepção. Dentro de cada organismo existem uma quantidade enorme de fenómenos que são para nós imperceptíveis, e até a doença pode ser alimentada e promovida. Para a evitar, é necessário ter conhecimento acerca dos alimentos que o fazem. Uma vez identificados, deixar de consumir esses alimentos será necessário.

Existe sempre esperança, sempre.

Baseado no  livro “Healing with Whole Food” de Paul Pitchfork

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Written by thericeexperience

Junho 15, 2011 às 10:36 pm

Publicado em Doenças

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