Archive for the ‘Consciencia’ Category
Os Homens E A Teimosia Da Ejaculação
As relações sexuais são a forma, através da qual o homem e a mulher se tornam “um”. Eles simplesmente sentem que essa energia pertence aos dois, através do fluir de forma contínua da energia sexual. Cada um dos amantes, encontra-se no extremo oposto da polaridade. Quando a troca de energia chega a uma certa intensidade, equilibra os corpos sólidos dos dois amantes através da pulsação, como se estivessem carregados de electricidade. A sensação de fisicalidade desaparece. De repente, tornas-te num pilar de energia vibracional, estranhamente equilibrado com o campo energético do teu amante. É um total orgasmo do teu corpo e mente. A batalha do ego desaparece, chegando ao tamanho de um pequeno grão de areia, fundindo-se nas energias subtis do universo.
Muitos homens podem até sentir algo muito ténue desta sensação, mas poucos são capazes de manter a experiencia, porque descarregam a energia referente ao seu campo de polaridade através da ejaculação. Não posso considerar este ato como de puro orgasmo: basicamente é um descarregar de uma situação desconfortável para o amante, de uma energia demasiado excitada, que não tem nenhum sítio para ir senão sair á pressa.
Um verdadeiro orgasmo acontece quando os amantes continuam a pulsar juntos. A sua energia sexual completa um circuito completo entre os dois pólos magnéticos, carregando cada um deles incessantemente.
O fluir da energia sexual não consegue completar este ciclo; o amor necessita de estar presente. A mente participa no sexo de forma atenta a todos as sensações. Este ciclo de energia não se completa, se o homem apenas juntar o seu pénis á vagina da sua amante, sem amor vindo de ambos os corações. Só quando o pólo positivo e negativo do homem e mulher estão trancados é que a energia flui de uma forma estável. Esta é a razão pelo qual o sexo, por si só, sem amor, nos torna infelizes. Apenas estás a juntar metade de ti á tua amante, e a outra metade á ejaculação. O fluir da energia do ciclo do Tao é quebrado.
O orgasmo em forma de ejaculação, no qual os homens estão tão viciados e conformados, restringe a sua força de vida aos genitais. Durante o sexo, o pénis simplesmente está cheio de vida, sendo demasiado pequeno para conter essa energia sexual expansiva. O pénis não foi desenhado para suster tanta energia, de qualquer forma conta com a ajuda do cérebro e sistema nervoso central. A verdadeira função do pénis é conduzir vida/energia, não expelir energia…
Traduzido de um texto de Mantak Chia “Taoist secrets of love, cultivating male sexual energy”
Sair Da Zona De Conforto
‘Se tiveres vontade, podes criar uma realidade nova num mundo pacífico. Se observares o teu dia-a-dia através da lente da Ordem do Universo, recebes a capacidade de produzir milagres – O poder de compreender, criar, imaginar, absorver, pensar, e a capacidade de derramar lágrimas pelos menos afortunados – no Universo. Como resultado, nada é impossível para ti.
Os Gentios, os Fariseus e os Hereges lutavam brutalmente por comida, roupa e abrigo, mas tu não precisas de te preocupar demasiado com estas coisas. Essas lutas têm muito pouco valor para quem quer estabelecer paz e harmonia neste planeta, muito menos para quem procura a paz interior. Isto porque estas lutas destroem, desaparecendo tudo instantaneamente. Não podem ser mantidas. Quando passarmos para o próximo mundo, podemos deixá-las todas para trás. Perder tempo a acumular essas “coisas” não serve de nada. A vida é demasiado curta para perder tempo com apegos mundanos, quando podemos trabalhar a um nível mais elevado satisfazendo as nossas verdadeiras necessidades. Este mundo é demasiado pequeno para te preocupares com os negócios, com o acumular de conhecimento e posses, prazer sexual, apego aos filhos, autoridade, ou outras futilidades que duram apenas um milionésimo de segundo deste grande relógio que pulsa no Universo.
Agora tornaste-te consciente da dialéctica da constituição da Ordem do Universo; vibras através do compasso que sempre indicou o caminho em direcção à saúde, liberdade, felicidade e paz.’
Traduzido de um texto de George Ohsawa
A Macrobiotica Não É Uma Dieta Standard
Na Macrobiótica a doença é entendida como a parte detrás da saúde. Não importa o quanto uma pessoa fica doente, ele ou ela tem sempre saúde. Por outro lado, de vez em quando ficamos doentes. Mesmo não estando atentos, o nosso sistema imunológico cuida de nós constantemente lutando contra bactérias nocivas. Quando percebemos uma doença é sinal que a mudança é necessária para nos ajudar a passar da doença para a saúde. A Macrobiótica proporciona uma mudança na dieta. Ao nível filosófico proporciona uma mudança de pensamento e espiritualmente uma mudança de atitude.
A dieta macrobiótica permite que o corpo se cure, eliminando as toxinas dos alimentos processados. Deste modo, nas doenças causadas por excessos alimentares, em particular excesso de toxinas, a Dieta Macrobiótica funciona muito bem. Doenças de deficiência ou por causas emocionais, psicológicas ou espirituais, na maioria das vezes precisa mais do que mudança na dieta.
Tenho amigos que seguiram a dieta à risca e não tiveram êxito. Um amigo em particular foi acompanhado por Michio Kushi e Herman Aihara ao longo de vários anos. Nenhuma das recomendações funcionou. Depois de consultar vários médicos sem sucesso, ele encontrou um especialista que diagnosticou uma doença óssea extremamente rara diagnosticando um remédio específico.
No caso do meu amigo era necessário mais do que a Dieta. Assim, podemos concluir que a abordagem dietética macrobiótica só por si não funciona em 100 por cento das pessoas. Às vezes, a doença ganha. Visto de uma perspectiva mais ampla, a Dieta é mais do que um processo de cura e estilo de vida. A Macrobiótica completa inclui tudo, até o médico que tratou o meu amigo e o remédio que ele receitou.
É normal, as pessoas procurarem uma cura macrobiótica completa ao usar uma prática macrobiótica parcial. No entanto, uma prática macrobiótica parcial só pode levar a uma “cura” parcial. A prática macrobiótica completa inclui orientações dietéticas, estudo da filosofia e meditação diária conectando com o infinito. Doença ou saúde, tristeza ou alegria, o conflito ou a paz são aceites com a mesma gratidão e são vistos como percepções temporárias que mudam, dependendo da nossa compreensão e prática.
Baseado num texto de Herman Aihara
As 5 Falácias Do Cérebro
1 – O mundo está a trabalhar contra nós – O cérebro vê o mundo como um problema a ser confrontado. Somos enganados pelo nosso cérebro quando somos levados a acreditar que todo o comportamento humano é uma função do estímulo do ambiente que nos rodeia, e que somos todos vítimas de um mundo injusto e cruel.
Para o cérebro é certo que o universo é um sítio adverso e que é necessário lutar para sobreviver. Devido há sua orientação determinística, ele está constantemente a dizer-nos que temos que estar preparados para dar o nosso melhor contra as forças cósmicas que nos querem derrubar. O cérebro tem por habito abusar e explorar o coração, até ao ponto de o destruir.
O coração é menos determinístico em relação ao ambiente exterior, considerando o universo um sitio amigável.
2 – Vitimização – O cérebro tem uma tendência para se auto culpabilizar. Como se considera o órgão mais importante e brilhante, rapidamente julga negativamente, quando as coisas não correm como ele quer. Quando as expectativas e a necessidade de controlo da esperada promoção no trabalho, dos créditos por algum feito, da recompensa de amor, de um bom lugar para estacionar o carro, ou da compreensão dos outros, não são satisfeitas, o cérebro arranca rapidamente para um sentimento de injustiça forte.
3 – Trabalho árduo vale sempre a pena – Mesmo que o cérebro veja o universo como um poderoso inimigo com o qual tem de lutar para manter o controlo e a ordem, de forma a evitar ser vitima, vive convencido de que consegue mais, se explorar os cérebros alheios. Pensa que, com o esforço necessário, consegue arquitectar manobras inteligentes para tirar partido dos outros, de forma a ser tudo o que consegue ser, evitando erros e disfuncionalidades, fazendo tudo para ganhar, mesmo que esta vitória envolva sofrimento alheio.
4 – Eu consigo mudar as pessoas – Considera-se poderoso e inteligente controlador de outros cérebros. Usa a sua inteligência para mudar os outros na direcção que ele deseja. Quando não consegue, o cérebro fica irritado, impaciente, levando o corpo a praticar actos agressivos. O coração é suficientemente sábio para saber que o cérebro não tem capacidade de mudar outros cérebros. Se o cérebro ouvir o coração, vai aprender a ser mais tolerante, gentil e meigo. O coração sabe que “não se consegue mudar as pessoas, mas consegue-se mudar o que pensas das pessoas”.
5 – A frustração significa agressão – Para um cérebro impaciente, a frustração da concretização dos objectivos, resulta em raiva. Os psicólogos chamam-lhe “frustração-agressão”. Estudos mostram, que não são tanto os pensamentos de frustração que levam á pratica de actos de violência, mas sim, os sentimentos que resultam do próprio estado de frustração. A raiva e a hostilidade provocam o cérebro (ao nível do ego) de forma a este, exercer o seu controlo. Estes sentimentos desconfortáveis traduzem-se com actos de agressividade para o exterior.
Baseado no livro de Paul Pearsall “The Hearts Code”
As Palavras Sábias Do Grande Mestre Ohsawa
Os sábios do Oriente Longínquo, fora da vasta percepção da Ordem do Universo, sabiam que o nosso mundo relativo e finito, surgiu do infinito, do eterno, do absoluto, continuando a ser nutrido por ele. Os sábios perceberam também que este conceito explicava a raiz da vida.
Os seguintes trabalhos – the Heart Sutra, the Tao Te Ching, the I Ching, the Upanishads, the Bible, the Kojiki, etc – todos descrevem a raiz da vida, através da Ordem do Universo, revelando a origem do mundo. Mas o homem moderno não compreende o que está escrito nestes livros.
O que é importante perceber, é a relação entre o material, mundo finito (mundo do homem) de um lado, e o espiritual, mundo infinito (o mundo de Deus) do outro. O mundo finito, vasto e grandioso como é, acaba por ser apenas uma parte infinitesimal do mundo infinito.
Na Terra, dizem que estamos perante um excesso de população; no mundo infinito isto não pode ser considerado um problema. Desde o começo deste mundo, triliões e triliões de seres, têm nascido e morrido, e todos eles foram recebidos no mundo infinito. Nunca se ouviu falar no caso de a algum deles ter sido negado a possibilidade de ser aceite. É outra forma de dizer que a realidade da morte é também infinita, nada mais do que outro sinónimo para a eternidade do mundo, do sonho, do espírito.
Assim é a Ordem do Universo. Sem razões para nos tirar a vida, embora alguns sofram angustiados e desesperados quando confrontados com a inevitabilidade da morte. Em vez disso, devemo-nos proporcionar uma vida feliz e agradável. Mas essa felicidade considerada bem afortunada, apenas para aqueles que sabem para onde vão, para a terra que nos fez nascer a todos. Esses podem ter uma boa vida, e ser jovens para sempre, podem correr, dançar e cantar.
Baseado num texto do livro “Essential Ohsawa”de George Ohsawa
A Alimentação E O Excesso De População
O crescimento da população foi gradual e constante até finais do séc XIX, mas desde esse tempo, a população começou por crescer brutalmente, especialmente nas cidades modernas.
Por essa razão, desde os tempos da teoria de Malthus sobre o crescimento da população, desenvolveu-se a ideia de que os alimentos iriam escassear. Vários programas foram adoptados pelos governos nacionais, através de programas de controlo de nascimentos e da legalização do aborto.
De qualquer forma, a ideia do que o excesso de crescimento populacional iria causar uma escassez de alimentos, não se verificou, observando-se antes o inverso. A população cresceu porque aumentou a quantidade de comida produzida. Quando faltar comida, a população irá naturalmente decrescer.
O crescimento explosivo da população foi provocado por uma intensificação das trocas comerciais ao nível mundial. Ao mesmo tempo, o aumento da população, que é uma manifestação Yin, tem sido acelerado pelo uso excessivo de alimentação Yin, nas sociedades modernas. Esses alimentos incluem, farinhas brancas processadas, lacticínios, comida com açúcar, frutos tropicais, batatas, tomates e toda a comida quimicamente processada. Se assistirmos a uma mudança dietética para as formas mais tradicionais, dependendo dos produtos locais, clima, região geográfica, a população eventualmente irá estabilizar, tal qual como observamos á milhares de anos atrás.
Baseado no livro “The Book Of Macrobiotics” de Michio Kushi
Procura A Tua Base Nutricional
1 – Consome hidratos de carbono na sua forma complexa (proveniente de cereais integrais), proteínas vegetais (feijões), e gorduras saudáveis (frutos secos, sementes, e óleos não refinados. Come proporções razoáveis como por exemplo, uma porção de arroz integral, uma porção de feijões, uma porção de vegetais.
2 – Varia os alimentos de acordo com as estações e a tua localização geográfica. Os vegetais são mais frescos quando respeitam este princípio, por isso procura os alimentos que crescem no teu clima, perto de ti, na altura do ano apropriada.
3 – Presta atenção á tua condição. Senão te sentes bem sem muletas (café, açúcar, etc.), faz ajustamentos aos alimentos que ingeres. Se calhar precisas de comer diferente proporções dos alimentos em cima mencionados. Se calhar precisas de consumir mais frutos secos e menos óleos. Se calhar precisas de cozinhar os alimentos de diferentes formas, como cozinhar os vegetais, em vez de comê-los crus. Podes fazer ajustamentos, alargando o teu leque de escolhas, colocando mais alimentos cozinhados ou crus. Procura ajuda de um especialista em alimentação natural.
4 – Adopta hábitos alimentares saudáveis. Tenta não saltar refeições. Tira o tempo necessário para mastigares e digerires a comida. Evita comer muito á noite. Bebe depois de começares a digestão.
5 – Deixa que o teu estilo de vida suporte a tua saúde. Evita químicos excessivos na tua casa. Dorme e descansa. Faz exercício. Perde (ganha) tempo a meditar e a ler.
Baseado num texto de Júlia Ferrés
O Infinito É Como Uma Estação De Televisão
O Infinito é como uma estação de televisão. Envia todos os tipos de julgamentos, pensamentos, conhecimentos, emoções, sentimentos, etc. A alma individual é como uma televisão que se sintoniza a alguns desses julgamentos, pensamentos, conhecimentos, emoções e sentimentos de acordo com a constituição e a condição individual. Desta forma, as almas individuais constroem o seu carácter e o seu comportamento. Logo, a origem da alma individual é o infinito. A que julgamento, emoção ou sentimento nos vamos ligar depende da nossa sintonia. E o que determina a qualidade dessa sintonia são os nossos pensamentos, as acções e a dieta dos nossos antepassados e de nós mesmos. Claro que a nossa dieta é o factor mais eficaz que determina a qualidade do sinal da nossa frequencia.
Quando sintonizamos o julgamento físico, nós (como feto) temos um instinto básico. Assim que o sangue mude para as células, estas primeiras células sintonizam-se recebendo julgamento físico do infinito. Em seguida, o cérebro, o sistema nervoso, os órgãos digestivos e coração são formados e começam a funcionar.
Quando nos sintonizamos com o julgamento sensorial, somos capazes de distinguir cores diferentes, vozes, barulhos e sabores.
Quando nos ligamos ao julgamento sentimental, conseguimos distinguir diferentes emoções como alegria, tristeza, ódio, ressentimento, raiva, felicidade e tristeza.
Quando nos sintonizamos com o julgamento intelectual, podemos estudar vários conceitos do conhecimento – como a ciência. Quando nos sintonizamos com o nosso julgamento social ou económico, tornamo-nos um socialista, capitalista, comunista, político, etc.
Quando nos sintonizamos com o nosso julgamento filosófico, religioso ou dualístico dividimos as coisas em mente e matéria, bom ou mau, certo ou errado, amigo ou inimigo.
Quando nos sintonizamos ao sétimo nível de julgamento, à voz do infinito e da justiça, a nossa alma torna-se universal e o nosso corpo torna-se no infinito. Nesta altura, corpo e alma unem-se. Podemos abraçar tudo.
Baseado num texto de Herman Aihara
Scanneriza O Teu Corpo Para Relaxar
Scannar o corpo é uma óptima forma de relaxar. Desperta a nossa consciência e ganhamos controlo sobre a nossa força vital. Quanto mais fundo formos, mais lentos ficamos e quanto mais lentos mais relaxados. O relaxamento permite que a nossa energia vital flua de uma forma livre sobre o corpo, fazendo com que os órgãos se sintam revigorados e a mente mais relaxada. O processo de relaxamento torna-nos mais saudáveis, fisicamente, mentalmente e emocionalmente.
Exercício: Scanna a o teu corpo
Deita-te confortavelmente de peito para cima, com as pernas e braços ligeiramente afastados. Coloca uma almofada debaixo dos joelhos. Á medida que respiras, com a tua barriga, relaxas. Ao relaxar vais começar a sentir sensações no teu corpo que poderás canalizar numa linha.
Topo da cabeça – cara – pescoço – peito – abdómen – coxas – joelhos – pernas – tornozelos – dedos
No princípio, quando praticas técnicas de relaxamento vais sentir que a tua mente levanta voo a cada micro segundo. Os chineses chamam-lhe “mente de macaco” – uma mente com falta de foco. Sê paciente contigo próprio, com o tempo, vais conseguir focar a tua mente por períodos mais longos. Cada dia que passa vais sentir um aumento na capacidade de concentração e na paz interior.
Baseado num texto do livro “88 Chinese Medicine Secrets” de Ângela Hicks
Conselhos nutricionais TRE:
Existem alimentos que, devido há sua complexidade, prejudicam em muito o relaxamento e a meditação. Deixamos aqui alguns para teres em consideração: café; açúcar, carne, peixe e lacticínios; alimentos processados.
Conhece Os Teus Limites
Podemos planear ou sonhar qualquer coisa mas o nosso corpo tem limitações, fronteiras. Quem não quiser entender isto vai ficar doente e infeliz. O espírito é ilimitado. Podes pensar em tudo o que quiseres: coisas malucas, coisas divertidas, coisas alegres, coisas tristes, tudo o que te vier à cabeça. Mas o corpo tem limitações.
Uma vez em Anaheim, perto da Disneyland, numa convenção de produtos naturais, onde eu ia participar numa palestra, uns produtores de comida japonesa, convidaram-me para uma festa que se iria realizar depois do dia de trabalho. Depois do jantar serviram uma sobremesa de cheesecake convencional, com açúcar. No dia seguinte fui convidado de novo, onde comi o segundo cheesecake convencional. No terceiro dia aconteceu a mesma coisa. Depois do trabalho participei numa festa e comi o terceiro cheesecake convencional. No dia a seguir desloquei-me para San Diego para uma palestra, e o que aconteceu? Perdi a voz. Senti-me envergonhado. As pessoas perguntaram-me, “O que aconteceu Herman?”. Eu confessei. Observei uma limitação minha. Posso comer dois cheesecakes, mas três são demais! Nós temos que saber os nossos limites.
A Macrobiótica é muito boa porque mostra as nossas limitações no imediato. Senão conheceres os teus limites, podes continuar com algo que se poderá transformar num cancro mais tarde. As pessoas fortes normalmente não conhecem os seus limites por isso, é que existe tanta doença. As pessoas mais fracas conhecem os seus limites bem mais cedo. As pessoas mais fracas não podem comer cheesecake porque ficam doentes de imediato. Eu posso comer dois. Se quiseres que teste de novo o meu limite, estarei sempre disponível.
Baseado num texto de Herman Aihara